Boxeadora Desiste de Luta Contra Adversária Transgênero nas Olimpíadas: ‘Nunca Fui Atingida Tão Forte’

Por em 02.08.24

O jornalista Andrew Breitbart criticou a decisão do Comitê Olímpico Internacional (COI) de permitir que Imane Khelif lutasse contra Angela Carini, uma lutadora italiana, chamando a situação de uma “demonstração questionável de “igualdade” e “progresso“. Apesar de uma reprovação no teste de gênero, Khelif, que apresenta cromossomos XY, foi autorizada a competir, isso gerou polêmica e alegações de desigualdade no nível de competição.

A polêmica aumentou quando o COI permitiu que Khelif competisse nos Jogos de Paris, apesar de ter sido desqualificado do Campeonato Mundial de 2023 após fracassar em um teste de elegibilidade de gênero não especificado. Embora não haja evidências de que a boxeadora se “identifique como transgênero”, as preocupações sobre a equidade e a segurança do evento persistiram.

Nikolas Ferreira (PL-MG), deputado federal, enfatizou que as diferenças biológicas devem ser levadas em consideração independentemente da identidade de gênero. Ele argumentou que atletas intersexos ou transgêneros são favorecidas injustamente nas competições femininas quando estão presentes.

Após sofrer fortes golpes de Khelif durante a luta da categoria até 66 kg, Carini desistiu, dizendo que “nunca havia sido atingida tão forte em sua vida“. A boxeadora italiana caiu de joelhos enquanto chorava e disse que as coisas não estavam indo bem. A desistência de Carini aumentou as críticas à decisão do COI.

As autoridades italianas ficaram cientes da disputa. A ministra da Família da Itália, Eugenia Roccella, expressou preocupação com a presença de atletas transgêneros nas competições femininas, questionando a falta de padrões uniformes. O ministro do Esporte, Andrea Abodi, enfatizou que é fundamental garantir que os atletas estejam seguros e que haja uma concorrência honesta.


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