Portas Abertas: convidados internacionais e cantores e missionários participam do culto de 45 anos
Por Débora Barros em 03.05.23
A data do culto de aniversário de 45 anos da Portas Abertas está se aproximando. No dia 6 de maio, será recebido um dos fundadores da Portas Abertas, Johan Companjen, e Timothy Cho, um cristão nativo do país mais perigoso para os cristãos em 2023, a Coreia do Norte.
Para Marco Cruz, secretário-geral da Portas Abertas no Brasil, este será um momento muito especial para relembrar os fundadores da Portas Abertas, o Irmão André e a Irmã Elmira.
“Os dois partiram para Jesus no mesmo ano, em 2022, e pensar no legado, exemplo de força e coragem e todos os ensinamentos que nos deixaram nos dá o senso de responsabilidade, continuidade e nos emociona muito”
Marco Cruz
Ao falar da fundação da Portas Abertas, o homem mais conhecido é o Irmão André. Tudo começou com as viagens do Contrabandista de Deus levando Bíblias para o Leste Europeu para detrás da Coreia do Norte. Mas a organização da Portas Abertas não foi trabalho exclusivo do Irmão André, ele recebeu o apoio de outros três irmãos em Cristo para defender a causa da Igreja Perseguida de maneira organizada e internacional. Johan Companjen foi um desses homens.
Johan nasceu na Holanda, fez parte da escolha dos valores centrais da missão e ocupou o cargo de presidente da Portas Abertas Internacional até 2011, quando se aposentou com 65 anos. Ele e a esposa fizeram muitas viagens pelo mundo representando a causa da Igreja Perseguida.
Jeremias Luy
Um dos convidados para a comemoração é Jeremias Lyu que nasceu na Coreia do Sul, em um lar missionário que veio para o Brasil quando ele tinha sete anos. O contato do cantor com a Portas Abertas é recente e começou ao compartilhar a campanha de ajuda emergencial às vítimas dos terremotos na Síria e Turquia. Ao ser perguntado qual era a expectativa do jovem cantor para o culto de 45 anos essa foi a resposta:
“Ao conhecer a equipe mais de perto, entendo o que Deus realmente fez ao longo desses 45 anos e que o culto de celebração será apenas um reflexo, uma forma de lembrar o que o Senhor tem feito e ainda fará em mais 45, 180 anos. A Portas Abertas me despertou e me fez lembrar do chamado missionário de Deus para mim, que começou com a minha família, mas em uma missão local, e hoje tenho o olhar global com a Igreja Perseguida”.