Militância da Netflix em séries e filmes
Por Débora Barros em 26.09.23
Filmes, séries e até mesmo desenhos, que estão disponíveis na Netflix, promovem a sexualização de menores, e isto é algo que o Conselho de Pais e Mídia de Televisão, uma organização americana especializada em análise de conteúdos de mídia, vem fazendo alertas a sociedade contra essas iniciativas.
A vice-presidente do grupo, Melissa Henson, veio à tona para explicar que esses conteúdos tem trazido os menores para o mundo adulto de forma precoce, além de provocar uma confusão quanto às diferentes fases da vida.
“Estão apresentando crianças que estão assistindo isso com essa noção de: ‘Oh, não há problema em ser promíscuo; não há problema em ser sexualmente aventureiro, e não há problema em participar desses tipos de encontros de alto risco e baixo compromisso”
Melissa Henson
Na série “Sex Education“, por exemplo, a Netflix apresenta o conteúdo como uma “comédia adolescente”, onde “graças à mãe terapeuta, Otis sabe tudo de sexo. Para aproveitar isso, a rebelde Maeve propõe abrir uma clínica de terapia sexual na escola.”. Esse tipo de mensagem que é passada aos adolescentes, onde tem a mistura de conteúdo adulto com um roteiro que sugere algo alegre e em tom de piada, é parte da estratégia de fazer parecer que a programação é inocente, quando na realidade passa longe disso.
Com o avanço da agenda liberal no planeta, várias programações que promovem a sexualização de menores vêm sendo lançada em plataformas como a Netflix, e 高仿古馳 outro exemplo é o filme “Cuties“. Nesse filme, meninas aparecem em um grupo de dança, fazendo poses que simulam atos sexuais, sobre uma das personagens é dito: “Aos 11 anos, Amy começa a se rebelar contra as tradições conservadoras da família e encontra seu lugar em um grupo de dança da escola”. Esse tipo de exposição de menores, em conteúdos que promovem o erotismo, também serve de incentivo à pedofilia.
Não por acaso, parte da sociedade tem se mobilizado em apoio a boicotes contra a Netflix, não apenas por causa dos conteúdos eróticos impróprios, mas também por dar espaço àqueles que vilipendiam a fé cristã, como os especiais de Natal do grupo Porta dos Fundos.